quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Pedro Moçamedes (Atletismo)



Tem 16 anos e frequenta o 10º de Ciências e Tecnologia na Escola Secundária Dr. Joaquim de Carvalho. Pratica atletismo há cerca de 7 anos e é a estrela da companhia da Sociedade União Operária (Vais), a única equipa federada do Concelho da Figueira da Foz.
Especialista do salto em altura, é recordista nacional infantil. Como juvenil, o seu actual escalão, foi campeão nacional em 2006/07 com a marca de 1,95 metros. Competiu também na categoria de juniores e conseguiu o 3º lugar. O seu record pessoal está em 1,98 metros.
Na sérvia, no campeonato europeu no âmbito da F.O.J.E. (Federação das Organizações Juvenis Europeias), foi 10º classificado. Também faz Salto à Vara e em Comprimento, e pratica, como apoio, Halterofilismo, tendo nos últimos nacionais, como demos conta, obtido um 4º lugar.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Eduardo Alçada (Remo)


Professor de Natação e praticante de Triatlo, sagrou-se nesta modalidade campeão nacional de veteranos em 2006. Eduardo Alçada foi um dos melhores remadores portugueses dos últimos anos. Falhou por pouco a sua presença nos Jogos Olímpicos de Sidney em 2000.
Foi campeão nacional de remo em quadri skull, double skull, shell4 e skiff, entre 1991 e 2002. Em 1998 na Taça do Mundo, em Munique, foi 8º classificado em double pesado, e 11º em double ligeiro em Lucerna, na Suíça.

sábado, 24 de novembro de 2007

Figueira da Foz (pôr-do-sol)





fotos: António Marques

Estatísticas pouco olímpicas (croniqueta de fim-de-semana)

Estas estatísticas podem traduzir o sucesso do neo-liberalismo, mas penso que não são lá muito abonatórias para o país que somos. É que a vida anda cada vez mais pela hora da morte, se é por via do deficit ou pelas políticas vigentes, é coisa que não sabemos. Porque esta questão do deficit é uma falsa questão. Porque o lucro dos 5 maiores grupos bancários, e de outras empresas não produtivas, somaram, em 2006, mais de 5 mil milhões de euros e têm tendência para aumentar, pois no primeiro semestre de 2007 subiram 22%. Porque o “mexilhão” é que paga impostos.
Então aí vão (as estatísticas, claro): Mais de meio milhão de portugueses desempregados, dois milhões de pobres, salários e pensões dos mais baixos da Europa, mais de 800 mil trabalhadores com contrato a prazo, o que representa 22,7% do total dos contratos, sendo uma das taxas mais elevadas da Europa, mais de um milhão de trabalhadores em situação precária, pois um em cada quatro trabalhadores é precário. Mais de metade dos jovens com menos de 25 anos navega na precariedade.
Enquanto isso, o governo vai progredindo na sua política de privatizar tudo o que mexe, encerrando serviços públicos, sejam hospitais, esquadras de polícia, postos da GNR, escolas e mais o que lhe venha à memória. Só gostava de saber quem concorrerá quando se lembrarem de privatizar o país. Marrocos e Espanha são os vizinhos mais próximos, terão vantagem?
Agora, estar contra esta situação é ser demodé? É ser antiquado? Então sou orgulhosamente demodé… Esta situação é o progresso? Então sou orgulhosamente contra o progresso…
Como diria o grande poeta e professor de História, “o país vai de carrinho”. Eu diria socraticamente de carrinho. E nós, lá vamos, cantando e…

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

CMFF homenageia atletas

O grupo We Figga
Realizou-se ontem à noite no CAE a Cerimónia de Homenagem aos atletas e equipas que em 2006, em todas as modalidades, conseguiram um dos três primeiros lugares em competições nacionais.
Foi perto de uma centena o número de atletas que foram homenageados pela CMFF, numa cerimónia que integrou um espectáculo com os artistas figueirenses Marisa Cardoso e o grupo We Figga.
Presente na cerimónia esteve o atleta olímpico João Carlos Costa, que acerca das próximas olimpíadas disse à “Aldeia Olímpica” que as perspectivas são sempre fazer o melhor possível, não podendo ser de outra forma. Costa é a nossa esperança de uma medalha, ele que já obteve um 7º lugar em 2000, nos jogos de Sidney.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Alves Barbosa (Ciclismo)

Foto desportivamente sacada daqui

Na década de 50, entre 1951 e 1958 venceu 3 Voltas a Portugal (51, 56 e 58), somando um terceiro lugar em 1955 e um quarto em 1957. Foi o primeiro corredor a vencer por 3 vezes a Volta, prova em que ainda detém o record de número de etapas ganhas, 34. Foi também campeão nacional de fundo e de velocidade, e em 1960 e 1961 campeão nacional de Ciclo-cross.
Também foi o primeiro português a conseguir ficar nos 10 primeiros da Volta à França com o 10º lugar em 1956, e venceu uma etapa na volta a Espanha, onde foi 17º em 1957 e 18º em 1961.
Um palmarés brilhante que o define como um dos grandes atletas nacionais. Alves Barbosa é natural da freguesia de Vila Verde (Fontela) e foi treinador, tendo desempenhado as funções de Director Técnico Nacional.
Foi recentemente homenageado pela Junta de Freguesia de Vila Verde, que mandou erigir um busto, na Fontela, sua terra natal.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

domingo, 18 de novembro de 2007

Campeonato Nacional de Halterofilismo

O Ginásio Figueirense obteve a quarta posição, por equipas, no sector masculino, no Campeonato Nacional realizado ontem no seu pavilhão. A equipa da Figueira apresentou apenas 5 atletas, contra 8 da Académica, do F. C. porto e do GAC, que foi a equipa vencedora. Na última posição ficou o Sportivo Carcavelos, que também não apresentou o número total de atletas.
No plano individual a actuação dos figueirenses rendeu um terceiro lugar por Volodomiz Batyok, dois quartos por Pedro Moçamedes e Luís Bastos e um quinto por André Rodrigues.
O destaque vai para Luís Bastos, que conseguiu um total de 185 kgs. (85+100), tendo falhado o último arremesso com a barra a 106 kgs, o que lhe valeria a segunda posição.
No sector feminino, apenas o Ginásio se fez representar, por Marina Carvalho, Bruna Nascimento, Ana Oliveira e Ana Cavaleiro, a vencedora do certame.

Volodomir Batyok

André Rodrigues

Pedro Moçamedes

Luís Bastos

Marina Carvalho, Ana Oliveira, Ana Cavaleiro e Bruna Nascimento

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Tatiana Santos (natação)


Com um 3º lugar nos nacionais 06/07 em 200 metros costas e vencedora dos campeonatos zonais em 100 e 200 costas, Tatiana Santos, aos 12 anos, é também recordista regional dos 100 e 200 costas em piscina de 50 metros e dos 100 costas em piscina de 25 metros.
Este palmarés foi conseguido na categoria de Infantil A. Para esta época que se iniciou, 2007/2008, a jovem nadadora quer tentar melhorar os seus tempos, o que significa melhorar e bater novos records regionais.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Pedro Carvalho (Halterofilismo)


Um ex-libris do Ginásio e um dos seus mais destacados atletas de sempre. Iniciou a competição em 1976 e ao estabelecer cerca de 70 records regionais e 42 nacionais (entre as categorias de 52 kgs. e 67,5 kgs.), pode dizer-se que em Portugal não teve muitos competidores à altura.
Foi campeão nacional individual por 21 vezes e integrou a alta competição entre 1984 e 1986, tendo em 1985 conseguido um 11º lugar no único Campeonato do Mundo que disputou, em Estocolmo. Nos europeus repetiu o 10º lugar em Vitória (1984) e em Cardiff (1989).
Conseguiu os mínimos para participar nas Olimpíadas de Seul, em 1988, com um total de 245 kgs., mas a ausência nos jogos deveu-se ao COP ter aumentado os mínimos nas vésperas do certame. Nos jogos seguintes, Atlanta, um outro atleta foi convidado a participar, e participou, apresentando um registo de 230 kgs.
Em 2004 venceu ainda um Campeonato Europeu de Masters, repetindo a vitória no Mundial do mesmo ano.
Não sendo uma modalidade que em Portugal esteja propriamente no top mundial, Pedro Carvalho considera que teve ainda uma quebra acentuada nos últimos anos, devido a uma redução do número de praticantes, o que, por outro lado, provoca também uma quebra nos apoios sempre necessários à sua evolução. O campeão afirma, mesmo assim, que o futuro da modalidade está assegurada no Ginásio, tanto que estão a aparecer agora novos talentos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Halterofilismo: Campeonato Nacional de equipas na Figueira da Foz


Sábado, 17, às 15h00, no pavilhão do Ginásio

Disputa-se neste sábado, no pavilhão do Ginásio, o Campeonato Nacional de Halterofilismo, de equipas.
A equipa do Ginásio, pela primeira vez, não vai contar com o seu melhor atleta de sempre, o campeão mundial de Masters/2004, Pedro Carvalho, mas as expectativas continuam sempre altas.
Estaremos lá.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Nelson Afonso (Boxe)



Nelson Afonso começou no kickboxing, modalidade em que, de 1991 a 1994 foi campeão nacional nas classes de formação. No boxe também foi campeão nacional júnior em 1994 e, no ano seguinte, campeão nacional em seniores iniciados.
Depois de uma interrupção retornou ao kickboxing em 2005, ano em que, prematuramente, abandonou a competição aos 28 anos, por motivos profissionais, com o título de vice-campeão nacional.
Treinador de boxe, Nelson é bastante crítico em relação às sucessivas direcções da Federação Portuguesa de Boxe quanto às hipóteses da modalidade alguma vez ter uma representação olímpica. Considera, contudo, que com a chegada de gente nova aos órgãos directivos da Federação as coisas possam mudar para melhor, podendo já ser plausível pensar-se na presença do boxe português nas Olimpíadas. Tal desiderato, segundo as perspectivas de Nelson Afonso, poderá ocorrer em 2012.

domingo, 11 de novembro de 2007

E aos costumes disse nada… (croniqueta de fim-de-semana)

O debate sobre o Orçamento de Estado provou mais uma vez que a política, hoje em dia, é a arte de enganar para conservar o poder. E partindo desta premissa temos de convir que José Sócrates é um excelente político.
Porque durante o debate não debateu nada, não respondeu nada. Limitou-se a atacar como quis a Oposição. E ataques que foram sempre os mesmos de sempre, tal qual uma cassete. E com o beneplácito de os outros da Direita não terem tido necessidade de inventarem uma qualquer estratégia do género da do queijo limiano, para poderem disfarçar e votar contra e o dito ser aprovado. Desta vez o resto até se deu ao luxo de votar contra. A favor votaram também alguns que se dizem, ou gostam de dizer, que são de Esquerda. Mas, enfim, só se violenta quem quer, só é livre quem quer. Opções são opções e temos de as respeitar. Sobretudo se são dramas alegres.
É evidente que o governo não tem preocupações sociais nenhumas. O desemprego aumenta, o trabalho precário aumenta, os impostos aumentam, os salários desvalorizam, o IVA subiu em contra ponto com outros países em que desceu. Para o sector bancário é que a vida está boa: com fabulosos milhões de lucros, têm uma taxa de IRC menor do que qualquer pequena ou micro empresa, o que representa, o que não se lê na nossa inefável imprensa onde diariamente não faltam experts a botar opinião, uma perda fiscal que ronda os 400 milhões de euros.
A nada (…) respondeu Sócrates, preferindo produzir a “ironia" de que “o PCP está sempre contra”. Pois está. Na proporção exacta em que o seu Governo, dito “socialista”, está todo a favor – mas dos grandes interesses capitalistas.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Tânia Garcia (Natação)


Aos 15 anos esta estudante do 10º ano de Ciências e Tecnologia ainda não tomou uma decisão concreta sobre o seu futuro académico. Convenhamos que também ainda é cedo. Quanto ao desportivo, já vai tendo algumas certezas a curto prazo, passando o objectivo por melhorar os seus tempos e conseguir um título nacional.
As credenciais já apresentadas justificam as aspirações, pois ainda com idade de júnior obteve um 3º lugar nos nacionais de 2006/2007 nos 400 metros livres absolutos.
Tânia nada desde os 7 anos e tudo leva a crer que estamos perante mais um valor dos muitos que a natação ginasista tem dado à modalidade.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Há Democracias e democracias


O bando de energúmenos que está no poder em Angola, bem acolitado pelos sócios que possui na Europa democrático-ocidental (leia-se capitalismo internacional) não se tem queixado da vida. A globalização tem-lhes corrido de feição e vai de vento em popa. O país cheio de mutilados e esfomeados. É que já nem disfarçam. Dá para tudo. E pensar que Luanda irradiava uma beleza serena... agora há quem lhe chame cidade frenética! Aí vai mais uma ...Vejam e indignem-se.
África continua adiada. Até quando?

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Álvaro Dias (Atletismo)

Perder um título olímpico e um Campeonato da Europa, sem nunca ter sido derrotado, não é, decididamente, um facto vulgar. Aconteceu com o primeiro monstro sagrado do atletismo português, Álvaro Dias. Porque os deuses do Olimpo indecorosamente o abandonaram.
Nas Olimpíadas de 1948, em Londres, uma ruptura muscular, logo nos primeiros saltos, afastaram-no de qualquer tentativa de ganhar uma medalha, ditando a desistência. Dois anos mais tarde, no campeonato europeu na Bélgica, o primeiro português a ultrapassar os 7 metros no salto em comprimento, lesionou-se na fase final e viu o islandês Torfi Bringeirsson vencer com a mesma marca que Álvaro tinha feito no apuramento, ou seja 7,32 metros. Os deuses que se envergonhem. Não lhe deram hipóteses de ser derrotado, por saberem que seria difícil. Mesmo assim, talvez por ser mais teimoso que eles, o atleta figueirense continuou a saltar, mas não foi além do 4º lugar, ele que era o favorito.

Dias chegou ao atletismo quase por acaso. Jogava futebol no Carcavelos, depois de ter começado na sua A. Naval 1º de Maio, e as suas aptidões chegaram ao conhecimento do Sporting. Então, num intervalo de um treino enquanto os seus colegas descansavam e se hidratavam, ele abeirou-se da equipa de atletismo e pediu para saltar “a título de brincadeira”, palavra dele. E pronto.
Especializou-se no salto em comprimento, e estando o record nacional há já bastante tempo em 6,89 metros, Álvaro faz em pouco tempo 6,92 e 6,95m. Num meeting frente à Bélgica, em 1946, coloca o record em 7,20 metros, pela primeira vez um português ultrapassava a barreira dos 7 metros. Na mesma prova consegue a sua melhor marca pessoal, 7,34 metros, um record nacional que durou até meados dos anos 60.
Recordista nacional de 4x100 e campeão nacional de 4x200, 4x400 e 4x800, Álvaro Dias também fez salto à vara onde não foi além de 3,45 metros, mas temos de ter em conta que não existindo ainda varas flexíveis, não deixa de ser uma boa marca.
Também foi decatlonista, mas aqui foi sempre segundo, derrotado por aquele que ele próprio considerou o maior atleta português de sempre: o benfiquista Matos Fernandes. “Era um atleta fabuloso”, reforçou ele, ignorando-me, quando na brincadeira lhe disse que o Álvaro Dias era melhor.
Entre atletismo e futebol o atleta preferia o segundo, e em Moçambique ajudou a fundar a Associação Desportiva do Limpopo, onde como treinador de jovens foi campeão. Mas também continuou ligado ao atletismo tendo tirado um curso de monitor.
Numa entrevista, no início dos anos 80, para o semanário ”Barca Nova” perguntei-lhe o que pensava do desporto actual:
Aí vai a resposta: “Houve uma evolução bastante grande, não só provocada pelo aparecimento da alta competição, mas também pela própria evolução do material utilizado, equipamentos, pistas, etc, etc. Tenho pena de não poder competir agora. Mas…”
Álvaro Dias partiu para o Olimpo no dia 24 de Fevereiro de 2005. Imaginemos os deuses a corarem, uma vez mais, de vergonha, à sua chegada.
Onde ainda não chegou o “velho” Álvaro foi à toponímia da Figueira da Foz, a terra que sempre considerou sua.
Vá-se lá saber porquê…

domingo, 4 de novembro de 2007

UMA TRISTE EFEMÉRIDE

Foto: alex campos

LEIA AQUI MAIS UMA "PERFOMANCE" DO GOVERNO QUE QUISEMOS E QUE ESCOLHEMOS.

sábado, 3 de novembro de 2007

A Chicotada Psicológica (croniqueta de fim-de-semana)


A chicotada psicológica é uma particularidade do chamado desporto-rei. Acontece pelas mais variadas razões, quando, por exemplo, a bola passa ao lado ou bate na trave, quando o extremo não consegue o último drible antes de fazer o passe fatal para o centro-avante, quando o guarda-redes não consegue suster a grande penalidade.
Ora, para tentar mudar este estado de coisas, os dirigentes, tal como um jogador de póker para contrariar a má sorte dá uma voltinha à cadeira numa acção supersticiosa, despedem o treinador e contratam outro. Tudo muito igual, muito repetitivo.
Mas quem pensava que o futebol já não é uma caixinha de surpresas, enganou-se.
Leio num jornal de distribuição gratuita (O Metro, que não sei porquê não são distribuídos na Figueira da Foz) que uma equipa da 3ª divisão israelita – Hapoel Kiryat Shalom – decidiu despedir o treinador e entregar o comando técnico aos adeptos. Como? Assim: basta visitar o portal Web2Sport.com, consultar as fichas informativas sobre a evolução dos jogadores e votarem na constituição da equipa bem como as tácticas, substituições ou outras incidências. Com este sistema a equipa já realizou um jogo e foi derrotada por 2-3.
Visitei o dito site, e posso dizer-vos que aquilo está num hebraico que mais parece árabe, nem percebo porque é que eles não se entendem.
Continuando: se a chicotada não resultar estamos perante um grave problema: como despedir os adeptos?
Imaginemos que a ideia se populariza. Por exemplo, no Desportivo Cova-Gala não seria preocupante, os adeptos não são muitos por aí além. Mas no Benfica, para falar no maior clube português, penso que era catastrófico.
E a conseguir-se tal coisa o acontecimento faria José Sócrates roer-se de inveja de Luís Felipe Vieira, pois só lá para o fim do seu primeiro mandato conseguirá elevar a taxa de desemprego para perto dos 10%.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Bruno Santos (Kickboxing)


Acabadinho de se sagrar campeão mundial de FullContact, Bruno Santos continua a saga dos atletas figueirenses, que, nesta modalidade, não têm deixado os seus créditos por luvas alheias. No seguimento de nomes como Lino Tavares, Victor Jorge, Nelson Afonso ou Victor Loio (entre outros), o mérito tem de ser partilhado com o treinador Manuel Teixeira, cuja competência e dedicação à modalidade nunca é demais realçar.
Bruno Santos já não é um neófito nestas andanças, apesar deste ter sido o seu primeiro campeonato do mundo para profissionais.
Em 2006 foi campeão nacional de Boxe, e, já este ano conseguiu o título nacional em Full Contact, ostentando também dois títulos de campeão ibérico.
”Isto foi uma vitória conquistada pela equipa, em que eu apenas executei o que os meus treinadores planearam, durante todo o período de preparação. Por isso estou feliz e motivado para seguir em frente, com vista ao mais alto nível internacional” disse o novo campeão mundial figueirense ao site Kickboxingpt.com.
Na foto, durante uma pausa no treino de ontem, o jovem Bruno mostra o cinto-símbolo de campeão do mundo à “Aldeia Olímpica”.